Marcas com Essência: Nova Campanha Miss Dior.

Miss Dior é a história de uma revolução.
Em 12 de fevereiro de 1947, as silhuetas do New Look e o frescor chipre da primeira fragrância de Christian Dior definiam uma nova feminilidade: a de uma heroína sensual e moderna. Verdadeiro choque olfativo,Miss Dior se impõe como o perfume da renovação e da liberdade reencontrada.

Hoje, o aroma do Miss Dior Eau de Parfum imaginado pelo perfumista criador da Maison, François Demachy, traz consigo a potência desta aura de liberdade. O jasmim grandiflorum (ou jasmim espanhol), que faz vibrar seu coração com uma força floral extraordinária, abraça a sensualidade de uma rosa quase explosiva, sobre um fundo almiscarado. E, para realçar o conjunto, as notas cítricas e o patchouli impõem sua sedução envolvente e seu charme insolente. Uma fragrância chipre cheia de contrastes, assim como a personalidade livre e emancipada das mulheres que ele veste. “O chipre é o arquétipo do perfume. É um acorde especial que se inscreve num quadro, mas que permite bastante liberdade. Como Miss Dior de alguma forma... ” , conclui François Demachy

Et, comme pétillant tout autour, les notes hespéridées et le patchouli imposent leur séduction accrocheuse et leur charme insolent. Une fragrance chyprée tout en contrastes, à l’image de la personnalité libre et affranchie des femmes qu’elle habille. « Un chypre est l’archétype du parfum. C’est un accord particulier qui s’inscrit dans un cadre, mais qui s’autorise beaucoup de liberté. Comme Miss Dior, en quelque sorte…» conclut François Demachy.

Nova Campanha Miss Dior.

Trata-se da história de uma bela fuga, de uma metamorfose.
A história de uma jovem mulher que se apropria de seu destino e se afirma tal como é: “it’s Miss, actually”, sorri ela ao mordomo que a havia chamado de “senhora” ao estender-lhe um buquê: é a manhã do dia de seu casamento.
Natalie Portman, musa do perfume Miss Dior desde 2011, encena aqui o papel de uma jovem mulher absolutamente contemporânea, amorosa, mas livre. Uma Miss que se parece com ela, livre para escolher seu destino, pois a beleza delicada da atriz esconde uma determinação inabalável: a mulher que conquistou Hollywood quando ainda era estudante de psicologia na prestigiosa universidade de Harvard concilia hoje seu papel de estrela internacional com suas atividades caritativas, e acaba de rodar seu primeiro longa-metragem como diretora. Diante da câmera de Anton Corbijn ― diretor de clips para Dépêche Mode ou Arcade Fire e de Control, um filme biográfico sobre o cantor Joy Division ― ela encarna uma heroína moderna, numa campanha totalmente ousada, com um toque ao mesmo tempo de afresco romântico e filme de ação.
A nova Miss Dior que descobrimos hoje é capturada num ímpeto de vida, em plena transformação. Ela continua sendo a jovem mulher charmosa e insolente, com vestígios de rosa, jasmim e tangerina, aquela que surpreendíamos divagando num vestido de alta costura na elegante decoração da Avenue Montaigne, n030... Mas desta vez,Miss Dior revela um rosto inesperado. Trata-se hoje de uma mulher amante da liberdade. Diante do altar, recusando qualquer romantismo convencionado, ela se lança inesperadamente numa fuga desenfreada, se livra de seu vestido de noiva de alta costura, revelando um minivestido preto infernalmente sexy e correndo no ritmo dos acordes rock de uma música de Janis Joplin. “Miss Dior entre agora numa nova fase, ela se transforma. Ela tem desejo de liberdade”, enfatiza Natalie Portman. “Ela escolhe o amor, ela corre em direção a ele”. Sua corrida termina numa verdadeira aventura: diante do Mediterrâneo, esta Miss intrépida reencontra o homem que ama e voa com ele num helicóptero em direção a Paris, lá onde tudo começou. Lá onde, numa manhã de fevereiro de 1947, Christian Dior fascinou as mulheres com uma fragrância chipre que continua sendo até hoje o perfume da liberdade.

Pétalas de Renda
São cinco mil flores de renda que desabrocham com suas pétalas, para compor o vestido imaginado por Raf Simons para Natalie Portman. Cinco mil pequenas obras-primas da Alta Costura, que necessitaram o savoir-faire dos artesãos mais experientes e as técnicas mais minuciosas. Cuidadosamente aparadas, cada flor de renda foi primeiramente colorida à mão. Para evocar a aura fresca de uma nuvem de orvalho, os artesãos desenvolveram uma técnica de verniz emprestada da aquarela: a cor, aplicada com um gesto preciso, se difunde num sutil degradê de rosa suave e branco. Cada pétala assim obtida é única. As mãos habilidosas selecionam cada uma delas separadamente, antes de dobrá-las e de costurá-las com precisão num cetim “couro” do Japão, formando a base do vestido. Como referência à Miss Dior encarnada por Natalie Portman, que escolhe a liberdade ao pé do altar, este cetim dupla-face particularmente espesso e arrumado é o tecido utilizado tradicionalmente na Dior para os vestidos de noiva.
Esta criação única inspirou uma edição de vinte cinco exemplares do perfume Miss Dior. Mais de cinco horas de trabalho artesanal foram necessárias para realizar cada um dos laços emblemáticos da fragrância, revisitados por delicadas flores de renda rosada, como verdadeiras criações de alta costura em miniatura.